quinta-feira, 28 de junho de 2018


Coligações complicadas

    Os pequenos partidos estão tendo sérios problemas para fecharem alianças proporcionais viáveis que lhes permitam a conquista de cadeiras nos legislativos. A aproximação do prazo limite para as convenções partidárias gera preocupações relacionadas tanto à formação das coligações quanto à confirmação das próprias candidaturas.
    O PPS, por exemplo, está em constante diálogo com PRTB e PTB, na perspectiva de lançar chapa completa com 69 candidaturas. O quadro, segundo informou o deputado Julinho (PPS), está formado, mas há diálogo aberto com outros partidos, como o PV, que pode ou não se somar à coligação. “Temos que fazer com que todos os candidatos se deem ao máximo para proporcionar votos e maior número de vagas na Assembleia”, disse.
   Segundo ele, a intenção da coligação é eleger até três deputados. Para isso, é preciso “correr atrás de votos e mostrar que é possível ter candidaturas com determinado número de votos”. Ele citou o caso do deputado Dr. Leônidas, suplente que assumiu recentemente, e que, em 2014, teve pouco mais de cinco mil votos. Yuri Guerra (PP), outro suplente, obteve 11 mil votos.
Presidente do Democracia Cristã (DC), o deputado Ely Aguiar afirmou que está dialogando com PTC e PODEMOS, legendas que têm o mesmo potencial de votos que seu grêmio. Ele ressaltou que há uma tendência forte de os três saírem coligados, desde que não haja qualquer “cooptação” por parte de outras legendas.
    João Jaime (DEM), por sua vez, afirmou que não há nada definido, o que acontecerá somente a partir da segunda quinzena de julho. “As contas serão feitas somente nesta época, até no DEM. Muitos estão em dúvida se serão candidatos. Muitos se dizem candidatos e nem serão”. O deputado George Valentim, do PCdoB, disse que a sigla tem a perspectiva de se coligar para a disputa a deputado federal e ficar sozinha para estadual.
Fontes: Redes sociais

quinta-feira, 21 de junho de 2018

Como compensar as horas não trabalhadas durante os jogos da Copa

    Nessa Copa do Mundo 2018,na Rússia, os brasileiros estão na contagem regressiva para assistirem aos jogos da seleção brasileira. Mas como algumas partidas vão acontecer durante a semana, surgem dúvidas sobre a dispensa do funcionário; se a empresa é obrigada a liberar e, até mesmo, como será feita a compensação das horas não trabalhadas.
    De acordo com o advogado e sócio-fundador da De Paula e Nadruz, Aston Pereira Nadruz, as empresas não tem a obrigação de se adequar aos horários dos jogos. Cabe à organização decidir pela dispensa ou não. “Não existe nenhuma lei que obrigue a liberação do funcionário durante a Copa. No entanto, diversos segmentos adotam expediente diferenciado em que os funcionários são liberados um pouco mais cedo ou começam a trabalhar mais tarde, quando o jogo ocorre de manhã. Esses acertos costumam prever uma compensação.”, explica.
    A compensação, segundo o especialista deve ocorrer logo na sequência quando possível, no mesmo dia ou no mesmo mês, além de respeitar algumas regras como, por exemplo, o limite de duas horas diárias, não excedendo às 10 horas de jornada. “Embora não exista um acordo formal, o ideal é que os gestores emitam um comunicado estipulando os horários e os procedimentos que serão adotados em dias de jogos do Brasil.”, alerta.Ele destaca ainda que essa negociação entre patrão e funcionário não precisa ser realizada com a participação do sindicato. “O colaborador pode fazer um acordo verbal com a empresa para compensar o período em outras datas, cumprindo o número de horas em que esteve ausente, porém, é recomendável que os acordos sejam formalizados por escrito ou, ao menos, que a empresa o registre nos murais de aviso, como forma de comprovação.”
    Vale ressaltar que se o funcionário possuir banco de horas conforme a Lei 13.467/17, o período de ausência durante os jogos será descontado desse total. “É preciso manter uma clareza na comunicação evitando desentendimentos futuros entre empregado e empregador.”, finaliza Aston Pereira Nadruz.
Fontes: Redes sociais

quarta-feira, 13 de junho de 2018


COPA DO MUNDO FUNCIONA COM ANESTESIA PARA FUGIR DA REALIDADE
    
Anestesia o povo ou é momento de descontração e alegria do povo, principalmente do povo mais simples ?

    Primeiro é bom lembrar que o futebol de romântico e popular não tem mais nada e que há muito viro negócio que envolve milhões de dólares e negócio esse controlado por uma elite indiferente as " paixões" do grande público pelo seu time...O importante é fazer negócio e bons negócios..

    Só para sentimos a insensibilidade dos nossos dirigentes brasileiros com a torcida é só dá uma olhada na última convocação dos atletas para compor a seleção brasileira, dos 23 atletas, somente 3 jogadores estão atualmente em clubes brasileiros, isto significa que a seleção é formada por uma legião de estrangeiros que pertencem a super clubes com ações nas bolsas de valores e que tendo seus jogadores fazendo parte de qualquer seleção tem o seu produto valorizado , é assim a lógica do futebol atual..

    Sim, a anestesia onde entra mesmo? Claro que como válvula de escape o brasileiro comum ,o povão tirar esse período da copa do mundo para extravasar em suas "alegrias ilusórias" e viver , pelo menos por um mês livre da pesada e cruel realidade ..E haja dívida como a compra de uma nova TV gigante de LED ,comemorações sempre regada a bebida e churrascos e assim o orçamente estoura longo e haja dívidas  pra serem pagas a perder de vista.

Fonte: Redes sociais 

  79 prefeituras no Ceará descumprem Lei de Responsabilidade e extrapolam orçamento com folha salarial Em meio à baixa arrecadação de impost...