terça-feira, 24 de julho de 2018


Lula ou nada


A estratégia "Ou Lula ou nada" ganha adeptos dentro do PT, o que reduz a possibilidade de um eventual plano B. "A possibilidade de Lula esticar a corda na Justiça até 7 de outubro, dia da eleição, e não indicar outro candidato para substituí-lo ganha adeptos no PT. De acordo com um dos conselheiros do partido na área jurídica, a ideia saiu do plano 'do delírio' para o da possibilidade a ser estudada. Em posicionamentos recentes, a defesa do ex-presidente já vem esgrimindo dados que mostram que, em 2016, 145 prefeitos se elegeram sem o registro deferido — 70% acabaram revertendo a inelegibilidade e hoje governam suas cidades", informa a jornalista Mônica Bergamo. Abaixo, reportagem da Reuters sobre o programa de Lula:
BRASÍLIA (Reuters) - O programa de governo que será apresentado na convenção do PT, daqui duas semanas, irá propor uma reforma no Judiciário, incluindo mandatos para ministros de tribunais superiores e mudanças na composição do Conselho Nacional de Justiça e do Conselho do Ministério Público, disse nesta sexta-feira o coordenador do programa, Fernando Haddad.
Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato do PT à Presidência da República 16/03/2018 REUTERS/Paulo Whitaker

Um resumo com os pontos básicos do programa foi apresentado à Executiva Nacional do partido na manhã desta sexta. Em seguida, Haddad viajou a Curitiba para validar o programa com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato do partido à Presidência e preso há mais de 100 dias, condenado por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá.

"Estamos falando de reformas do aparato estatal, composição do CNJ, composição do CNMP com mais participação da sociedade, queremos que sejam mais permeáveis à sociedade", disse Hadddad, em Curitiba. "Incluímos mandato fixo para tribunais superiores. Estamos discutindo prazo, 11 ou 13 anos, dar uma oxigenada nesses tribunais, visando uma mudança futura."
As críticas ao sistema judiciário brasileiro tem sido uma constante no discurso petista durante todo o processo e julgamento do ex-presidente Lula. Para o partido, há uma clara politização do Judiciário e do Ministério Público e de todo o processo contra Lula.
Além da reforma do Judiciário, os pontos iniciais da proposta incluem um processo constituinte, uma reforma política com participação popular através de referendos e plebiscitos e reforma tributária e do sistema bancário.
"Tem toda uma estratégia de reforma tributária que não é só uma simplificação, mas uma mudança de composição. Vamos introduzir elementos de progressividade no nosso sistema, que é absolutamente regressivo, para que haja mudança de composição da carga favorecendo o consumo das famílias mas pobres, aumentando a renda disponível", explicou.
O resumo apresentado por Haddad à Executiva nesta sexta incluem cinco pontos chamados de "ideias-força".
Na primeira delas, intitulada "Promover a soberania nacional e popular na refundação democrática do Brasil", está incluída a "revogação" das medidas do governo Temer sobre legislação e privatizações. Além disso, o partido fala em processo constituinte, democratização dos meios de comunicação e reforma política.
Ao tratar de desenvolvimento, o PT propõe a reforma do sistema bancário para aumentar o crédito barato às famílias e empresas, além de um "programa emergencial para superação da crise econômica e do desemprego".
Haddad trabalha no plano de governo de Lula desde o final do ano passado, junto com o economista Márcio Pochmann, e sempre defendeu o que chama de uma "refundação" da República, aprofundando medidas adotadas nos governos petistas e iniciando outras que nem Lula nem sua sucessora, Dilma Rousseff, conseguiram mexer. Entre elas, as reformas tributária e política e a chamada democratização dos meios de comunicação, uma bandeira petista antiga.

Fontes: Redes sociais

sexta-feira, 20 de julho de 2018



LULA -  JÁ QUASE NAS URNAS


A ministra Rosa Weber, presidente eleita do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou nesta quarta-feira (18) um pedido para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fosse declarado inelegível antes mesmo de a candidatura dele ser registrada.
O pedido foi apresentado por integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), na semana passada.

A rejeição da ação do MBL, que pedia a inelegibilidade de Lula, acordou o TSE para o papel ridículo que estava sendo açulando pela ignorante mídia.Globo e seus cães de aluguel vinham defendendo a tese de que o petista seria “irregistrável” por estar preso há 106 dias na Polícia Federal de Curitiba.

Coube à ministra Rosa Weber, no plantão do TSE, acordar os golpistas para a realidade: não tem como negar registro de candidatura se ela ainda não ocorreu; qual seja, terão de esperar a convenção do PT homologar Lula.Somente partes legítimas (Ministério Público, partidos e coligações) poderão eventualmente questionar o registro da candidatura de Lula, que deverá ocorrer no próximo dia 15 de agosto. Os MBLs da vida, segundo Weber, não têm legitimidade alguma.O jurista Luiz Fernando Casagrande Pereira, do Paraná, garante que Lula e o PT não precisam de plano B nas eleições deste ano. Segundo ele, que derreteu a tese da inelegibilidade precoce, o ex-presidente poderá fazer campanha normalmente porque a lei eleitoral faculta isso a ele.

Fonte : Redes sociais

terça-feira, 17 de julho de 2018



Ciro Gomes diz que alianças são "naturais" 
quanto mais partidos me apoiando melhor

O pré-candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes, afirmou durante evento com empresários do setor de máquinas industriais, na tarde desta terça-feira (17), em São Paulo que trabalha "com charme e delicadeza" para ter 250 deputados... 


Na sexta-feira (20), Ciro vai à convenção nacional do PDT com a perspectiva de obter apoio do PCdoB — com quem se reuniu hoje (17) em Recife — e do “Centrão”, grupo político que agrega partidos como DEM, PP e Solidariedade.

Em relação ao “Centrão”, o pedetista disse na Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos) que todas as sugestões são bem-vindas e não ferem seus princípios.

Para Maia, Ciro é um “candidato violino” que “segura com a esquerda e toca com a direitae esta definição cai como uma luva à medida que o presidenciável do PDT flexibiliza o discurso para atender tanto ao PCdoB quanto às legendas de centro-direita.

Fonte: Redes sociais

quarta-feira, 11 de julho de 2018


Ferroviário faz bonito e é agora da série C 
do campeonato brasileiro de clubes 

O Ferroviário está na Série C do Campeonato Brasileiro. Nesta segunda-feira, o time cearense superou o Campinense nos pênaltis no Estádio Amigão, em Campina Grande. Felipe Macena perdeu a cobrança dos visitantes após a vitória 1 a 0 no tempo normal. No duelo de ida, o Tricolor já havia vencido por 3 a 2.
O resultado na Paraíba foi mais um sucesso de um velho conhecido da torcida local. O técnico do Ferroviário, Marcelo Vilar, já foi tetracampeão no estado, comandando Treze e Botafogo-PB, e conquistou inclusive o título da Série D de 2013 com o Alvinegro de João Pessoa.
Podendo atuar pelo empate, o Ferroviário começou o jogo bem postado em seu campo de defesa, esperando o adversário, que parecia afobado pelo primeiro gol. Com os minutos, a equipe cearense foi se soltando e terminou melhor o primeiro tempo, que, no entanto, teve poucas emoções.
Na etapa final, porém, não demorou para que a torcida do Campinense pudesse comemorar. Zeca cobrou escanteio, Denílson desviou para o meio da área e Jorginho emendou um belíssimo voleio. Um golaço, digno da importância de classificação da Raposa.
Mesmo com a vantagem, o Campinense seguiu pressionando os visitantes pelo gol que daria a classificação no tempo normal. O Ferroviário pecava muito na troca de passes e não conseguia evoluir no ataque no segundo tempo.
A pressão quase deu resultado aos 44 minutos do segundo, quando Alex Murici recebeu a bola na intermediária, bateu forte para o gol e acertou a trave. Com o placar na vantagem mínima, porém, o duelo foi para os pênaltis.
Nas penalidades, o goleiro Gleibson acertou o canto em todas as cobranças do Campinense, mas nem precisou defender. Felipe Macena mandou na trave a quarta cobrança do Campinense e pôs o Ferrão em vantagem. Janeudo, Luís Soares, Esquerdinha, Mazinho e Edson Cariús converteram todas as cobranças e garantiram o Tubarão na Série C.
Fontes - Redes sociais

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